CONCLUSÃO: “Não sou tão pequeno que não possa alcançar o topo, não sou tão grande para que me sinta melhor que as pessoas que me cercam.

Não sou tão pobre que não possa repartir algo com alguém que precise, mais também não sou tão rico que não precise ganhar nada de ninguém.

Não sou tão fraco a ponto de não poder ajudar alguém que está caído e nem tão forte que não precise da ajuda dos outros.

Não sou tão santo a ponto de não precisar de perdão e nem tão pecador a ponto de não viver a graça da santidade.

Não sou o amigo que precisava ser, mais tenho me esforçado pra ser o melhor amigo que alguém possa ter.

Não sou perfeito a ponto de não errar, mais vou ser um perseguidor da perfeição, para que desta forma a minha vida e a vida daqueles que me cercam, possa melhorar um pouquinho todos os dias. Se eu quiser, eu posso, e isso faz toda a diferença.”

(Ap. Ozeias)